O Diário de Notícias revela hoje que os/as jovens portugueses/as são dos/as mais precários/as da União Europeia.
Os trabalhadores portugueses mais jovens são dos mais penalizados na UE pela precariedade, revela o estudo da Comissão Europeia.
Apesar disso, um grupo de gestores e empresários insiste em "flexibilizar" os contratos a propor aos jovens à procura do primeiro emprego.
A precariedade detectada pela Comissão alastrou nos últimos anos. Nos quatro países onde o quadro é mais desfavorável, o grau de precariedade até recuou.
Em Portugal, os empregados com idades entre os 15 e os 24 anos abrangidos pelos chamados "contratos temporários" valem 53,5% do total de indivíduos nessa faixa etária, o quinto valor mais alto entre os 27 países da UE. Eslovénia e Polónia lideram.
Os investigadores da Comissão alertam que, apesar dos contratos a termo e outras formas mais precárias (como os recibos verdes) poderem ser uma "porta de entrada" para o mercado de trabalho e "um degrau para alcançar empregos mais estáveis e mais bem pagos", esses vínculos "temporários podem ser simplesmente um factor de produção mais barato face ao emprego permanente", amortecendo os choques. O problema é que há países, como Espanha, Portugal, Eslovénia ou Eslováquia, onde os vínculos temporários estão a aprisionar os mais jovens, impedindo-os de progredirem para contratos sem termos e níveis salariais mais bem remunerados.
A taxa de desemprego jovem atingiu um recorde de 23,4%, quase 99 mil no terceiro trimestre. Esta realidade adversa não desmobiliza os gestores do Fórum para a Competitividade que ontem pediram contratos ainda mais flexíveis para os jovens à procura do primeiro emprego ou que trabalhem no sector exportador: querem contratos flexíveis com duração de quatro anos e com isenção total ou parcial nos descontos dos empregadores para a Segurança Social.
Os trabalhadores portugueses mais jovens são dos mais penalizados na UE pela precariedade, revela o estudo da Comissão Europeia.
Apesar disso, um grupo de gestores e empresários insiste em "flexibilizar" os contratos a propor aos jovens à procura do primeiro emprego.
A precariedade detectada pela Comissão alastrou nos últimos anos. Nos quatro países onde o quadro é mais desfavorável, o grau de precariedade até recuou.
Em Portugal, os empregados com idades entre os 15 e os 24 anos abrangidos pelos chamados "contratos temporários" valem 53,5% do total de indivíduos nessa faixa etária, o quinto valor mais alto entre os 27 países da UE. Eslovénia e Polónia lideram.
Os investigadores da Comissão alertam que, apesar dos contratos a termo e outras formas mais precárias (como os recibos verdes) poderem ser uma "porta de entrada" para o mercado de trabalho e "um degrau para alcançar empregos mais estáveis e mais bem pagos", esses vínculos "temporários podem ser simplesmente um factor de produção mais barato face ao emprego permanente", amortecendo os choques. O problema é que há países, como Espanha, Portugal, Eslovénia ou Eslováquia, onde os vínculos temporários estão a aprisionar os mais jovens, impedindo-os de progredirem para contratos sem termos e níveis salariais mais bem remunerados.
A taxa de desemprego jovem atingiu um recorde de 23,4%, quase 99 mil no terceiro trimestre. Esta realidade adversa não desmobiliza os gestores do Fórum para a Competitividade que ontem pediram contratos ainda mais flexíveis para os jovens à procura do primeiro emprego ou que trabalhem no sector exportador: querem contratos flexíveis com duração de quatro anos e com isenção total ou parcial nos descontos dos empregadores para a Segurança Social.
3 comentários:
Abri actividade ha uns 3/4 anos atras, e fechei-a após 2 meses, sem no entanto ter passado qualquer recibo verde. Necessito agora de reabrir actividade, vou poder usufruir de isençao durante os 10 meses que faltam para perfazer os 12 meses de isençao? Alguem me pode informar ou indicar onde poderei receber essa mesma informaçao?
Caro anónimo:
Poderá obter informações acerca da isenção de pagamento à Segurança Social junto de um qualquer repartição de finanças. Creio, contudo, que não terá direito aos 10 meses remanescentes.
Com os melhores cumprimentos;
Pelo FERVE,
Cristina Andrade
Será que me podiam ajudar? Hoje saiu esta noticia no sol (http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=5740), sobre apartir de 2011 ser obrigatório a emissão de recibos verdes electónicos. Como é que se vai proceder isso? E em que site? Porque no Portal das Finanças não encontro nenhuma informação sobre isso!
Obrigada desde já...
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