06 fevereiro 2008

As soluções do Governo para os 'falsos' recibos verdes

O Secretário de Estado do Emprego e da Formação Vocacional, Fernando Medina, concedeu uma entrevista ao Sapo.pt onde é inquirido acerca das medidas que o Governo pretende implementar para fazer face aos ‘falsos’ recibos verdes.

Vale a pena ver e ouvir…

Podem ver a entrevista na íntegra seguindo esta hiperligação (a questão sobre os recibos verdes surge aos 14:55mn).

8 comentários:

Anónimo disse...

Falam falam e não dizem nada...

Anónimo disse...

Todos os trabalhadores a recibos verdes deviam tomar uma posição, mas uma posição forte. Agir de acordo com a verdadeira situação dos recibos verdes, ou seja não cumprir horário, ausentarem-se sem dar justificação ou mesmo cancelarmos os vinculos e deixa-los "pendurádos".

Abraço

Anónimo disse...

Conta-me história...ver para crer

Anónimo disse...

Falam para serenar os ânimos, arrastam o processos, prometem para angariar votos e vamos a eleições, ou seja, este assunto só vai ser tratado na próxima legislatura!

Anónimo disse...

eu acho que o senhor nem sabe o que está a dizer... falam fala, fala, ei não entendi nada e tenho dúvidas que ele saiba o que diz...
é triste mas temos de aguentar né :(

Anónimo disse...

APÓS OUVIR A ENTREVISTA DADA PELO SR SECRETÁRIO DE ESTADO, FIQUEI COM ALGUMA CURIOSIDADE EM SABER SE O SR. SECRETÁRIO TEM VISITADO O WEBSITE NETEMPREGOS DO IEFP, E VERIFICADO QUE O NÚMERO DE OFERTAS DE EMPREGO PARA PESSOAS COM FORMAÇÃO SUPERIOR RONDA OS 3%!!!!!!!!!!!!!!!
SE NÃO O PREOCUPA, ENTÃO NÃO FAZ SENTIDO FALAR-SE EM FORMAÇÃO (ALGUMAS OFERTAS SÓ ERA PRECISO LER E ESCREVER), NEM EM ALTERAR A ESCOLARIDADE MINÍMA OBRIGATÓRIA OU MELHORAR O ENSINO OU REFORÇAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ELEMENTOS DA ACTUAL, MAS SOBRETUDO, FUTURA POPULAÇÃO ACTIVA.

Anónimo disse...

Caro eleitao, a sua pessoa não deve de certeza trabalhar a recibos verdes, pois senão saberia (e já tinha sentido na sua própria pele) que em qualquer empresa que emprega falsos recibos verdes, a pessoa que se comportasse de tal modo iria imediatamente para a rua, não tendo posteriormente direito a qualquer subsídio de desemprego...pois é, em portugal, quem não tem pais ricos, ou se cala, ou cala a boca.
E mais, não deve ser o trabalhador isolado a lutar contra a maré, mas deve sim existir uma organização colectiva maciça (e que passará sem dúvida pelo FERVE, Mayday, ou Mudar de vida, etc.) que conduza à revolução.
Raquel

Anónimo disse...

Concordo com o eleitao de tal maneira que faço precisamente o que ele propõe.

trabalho a recibos verdes ha 3 anos, não tenho quaisquer direitos logo não assumo a maioria dos deveres.

não cumpro horário e falto sem justificar. não têm respeito por mim então eu não tenho respeito por este trabalho;

infelizmente o medo paralisa alguns, justificado ou não. no entanto, é esse medo de enfrentar que é comum à maioria dos portugueses que 'amocham' durante toda a vida. são ainda os resquícios de 50 anos de subserviência que provavelmente demorará outros 50 para desaparecer.

a sorte da classe política é que nós enquanto entidade nacional somos uns bananas.

vejam o exemplo francês; ha uns anos lembram-se certamente o que aconteceu nas ruas aquando da proposta governamental de alteraçao da política de contratos de trabalho.

tenho vergonha de viver aqui. não de Portugal, mas do estado em que nos encontramos. é o reinado dos chico-espertos.

infelizmente não estamos à beira de uma revolução.