No dia 27 de Junho de 2008 realizou-se uma reunião solicitada pelo Conselho Directivo do Instituto de Meteorologia (IM), na qual os 37 trabalhadores avençados do IM foram informados sobre o envio (a 30 de Junho) das cartas de denúncia relativas aos contratos em vigor, que produzirão efeitos após 60 dias.
Os 37 trabalhadores a ser dispensados, pertencem ao Continente e aos Açores, sendo que a grande maioria desempenha as suas funções há mais de 3 anos.
Avençados do IM
Podem obter mais informações aqui:
http://www.correiodosacores.net/index.php?mode=noticia&id=10654
Os 37 trabalhadores a ser dispensados, pertencem ao Continente e aos Açores, sendo que a grande maioria desempenha as suas funções há mais de 3 anos.
Avençados do IM
Podem obter mais informações aqui:
http://www.correiodosacores.net/index.php?mode=noticia&id=10654
3 comentários:
Lembro-me perfeitamente de que o Governo, em 2004, numa tentativa de diminuir o desemprego entre os licenciados, lançou um programa de estágios profissionais ou de reciclagem/reconversão de cursos de modo a preencher as faltas existentes em outras áreas. Uma das áreas que precisavam de pessoal era o do I.Meteorologia! E agora? Já não é preciso...
Nessa altura, o Governo criou não sei quanto mil postos de trabalho para licenciados, que duraram na sua maioria, exactamente um ano... os muito poucos que tiveram a grandessissima sorte de se manter, foram convertido nos nossos queridos FERVE, nos organismos do estado em que de facto havia falta de pessoal, maioritariamente devido a reformas de técnicos superiores durante anos e anos, sem novas admissões... a não ser por FERVE, até se chegar ao lindo número de 117 mil... provavelmente o IM está entre esses... e mais vale despedi-los já do que ser apanhado em falta em Janeiro pelo Sr.Ministro da Finanças, e depois levar tau-tau... quando chegarem as faladas inspecções, já não vai haver FERVE no estado... não importa se à custa da completa paralização dos serviços, isso é secundário, qual serviço público qual quê, tudo menos tau-tau...
Vão pensar uma solução para estas pessoas não vão??
Estas dispensas não são a luta contra a precariedade pois não?
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