Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas conhecem de perto a realidade espelhada neste vídeo.
Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas trabalham a 'falsos' recibos verdes ou seja, deveriam ter um contrato de trabalho, visto serem, na realidade, trabalhadores/as por conta de outrem.
Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas pagam mensalmente, no mínimo, 160 euros à Segurança Social, mas não têm direito protecção no desemprego ou na doença.
Em Portugal, existem cerca de 2 milhões de trabalhadores/as precários/as, entre recibos verdes, contratados/as a prazo, intermitentes do espectáculo, trabalho não declarado ou bolseiros/as de investigação.
Porque acreditamos que a precariedade não está inscrita na ordem do Universo;
Porque acreditamos em trabalho com direitos para todos/as;
No dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador/a, vamos sair à rua e fazer ouvir a força da nossa voz, no MayDay, uma parada contra a precariedade!
Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas trabalham a 'falsos' recibos verdes ou seja, deveriam ter um contrato de trabalho, visto serem, na realidade, trabalhadores/as por conta de outrem.
Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas pagam mensalmente, no mínimo, 160 euros à Segurança Social, mas não têm direito protecção no desemprego ou na doença.
Em Portugal, existem cerca de 2 milhões de trabalhadores/as precários/as, entre recibos verdes, contratados/as a prazo, intermitentes do espectáculo, trabalho não declarado ou bolseiros/as de investigação.
Porque acreditamos que a precariedade não está inscrita na ordem do Universo;
Porque acreditamos em trabalho com direitos para todos/as;
No dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador/a, vamos sair à rua e fazer ouvir a força da nossa voz, no MayDay, uma parada contra a precariedade!
1 comentário:
Dia 1 de Maio Lá estaremos.
Eu nunca fui muito de "manifes", do uso da força nem de grandes ajuntamentos, mas agora com o actual estado de coisas é a última forma de luta que me resta antes de perder a cabeça e partir para a violência.
Num País onde se gastam milhões em aeroportos, linhas de TVG, onde temos duas auto-estradas paralelas Porto Lisboa, tudo coisas de País milionário.
Os nossos governantes não perdem uma oportunidade para fazerem inaugurações "Hollyodescas" tudo aos milhões ora a asfaltar o País ora desviar para offshores e freeports.
E nós?
Não temos direito a nada a não ser pagar estes (in)ventos?
São subsídios para tudo e todos,
e nós?
Nós,
somos os culpados somos uns Fracos,
temos o dever e a obrigação de partir para a acção.
Bem Haja ao "FERVE" e ás suas iniciativas.
Força, continuem são poucas pessoas como vocês que nos dão a força para seguir.
Contem comigo!
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