11 agosto 2008

FERVE SAI À RUA

3 comentários:

Anónimo disse...

Desde que me licenciei, em Setembro de 2002 que só tenho arranjado trabalho a recibo verde, às vezes legítimo (em entidades privadas) mas a maior parte das vezes a falsos recibos verdes e reparei algo sinistro: são as entidades que se dizem IPSS e que recebem subsídios do Estado para funcionar as que mais prevaricam e exploram os seus funcionários; esta realidade tem de mudar, afinal de contas essas entidades recebem dinheiro dos contribuintes que não vai para o bolso dos trabalhadores, para onde irá? E mais, na candidatura aos fundos comunitários e do Estado português afirmavam que o meu salário seria x e o dinheiro que me pagavam era muito abaixo (y). Pois é, e são pessoas que, sem discriminar minimamente, por acaso são padres e vão para a televisão alertar para a pobreza...a questão é que actualmente a pobreza tb é jovem e quadro superior....
Continuem FERVE!

Anónimo disse...

Trabalho numa escola de formação profissional, financiada com fundos da Comunidade Europeia, e posso atestar o que disse a pessoa antes de mim. A maioria dos trabalhadores desta escola está a recibos verdes. Até o contínuo, que já não é uma pessoa jovem.

O mais estranho de tudo é que os contratos de prestação de serviços destas pessoas estipulam local e horários de trabalho! Surreal.

Anónimo disse...

Tanta coisa e afinal não explicam como é que se deve preencher o dito recibo!

É que falsos ou não, há muita gente que não tem outro remédio senão aprender a preenchê-los. O site das Finanças é imprestável. Ora coloquem aí um guia prático para preencher correctamente estas coisas? Exemplo: "Actividade Exercida", deve-se pôr também o CAE? Bem podiam ter impresso instruções nas costas da caderneta de recibos.