Dez dos doze professores de um estabelecimento de ensino criado em 1990 por protocolo entre o Ministério da Educação e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical Nacional (CGTP-IN) têm vínculo precário.
"Em casa de ferreiro, espeto de pau" - o comentário é de um funcionário da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça em Pedome, uma freguesia do concelho de Vila Nova de Famalicão, e ajusta-se bem à situação laboral da maioria dos trabalhadores daquele estabelecimento de ensino criado na sequência da celebração de um contrato-programa entre o Ministério da Educação e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical Nacional (CGTP-IN) em 1990. Dez dos doze professores, têm os mesmos deveres que os do quadro mas têm vínculo precário e por isso não têm subsídio de Natal e pagam a Segurança Social do seu bolso.
Maria Emília Leite, directora-geral da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, admite que o pólo de Pedome, por "ter estado para fechar há dois anos", é aquele que "merece mais atenção". Esclarece, todavia, que o estabelecimento "respeita integralmente as regras do ensino particular e cooperativo", estando ainda subordinado ao Ministério da Educação e ao PRODEP III, que financiam os cursos.
In Expresso
"Em casa de ferreiro, espeto de pau" - o comentário é de um funcionário da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça em Pedome, uma freguesia do concelho de Vila Nova de Famalicão, e ajusta-se bem à situação laboral da maioria dos trabalhadores daquele estabelecimento de ensino criado na sequência da celebração de um contrato-programa entre o Ministério da Educação e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical Nacional (CGTP-IN) em 1990. Dez dos doze professores, têm os mesmos deveres que os do quadro mas têm vínculo precário e por isso não têm subsídio de Natal e pagam a Segurança Social do seu bolso.
Maria Emília Leite, directora-geral da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, admite que o pólo de Pedome, por "ter estado para fechar há dois anos", é aquele que "merece mais atenção". Esclarece, todavia, que o estabelecimento "respeita integralmente as regras do ensino particular e cooperativo", estando ainda subordinado ao Ministério da Educação e ao PRODEP III, que financiam os cursos.
In Expresso
1 comentário:
Pena que "respeitar as regras" nem sempre seja sinónimo de "bom" ou "justiça social". :/
Salomé :)
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