Sou jornalista e há quase dez anos (11 de Novembro de 1998) que estou na indigna condição de Colaborador Avençado de um grande grupo de comunicação social de âmbito nacional.
Dito de outra forma: tenho local de trabalho da empresa; meios da empresa; respondo a editores/chefias e tenho Agenda de serviços definida pelos editores.
Em troca dos serviços, pagam-me mensalmente com o mesmo valor. Durante anos foram-me dizendo que a regularização da minha (e de outros colegas) situação seria resolvida com a integração nos quadros, mas até hoje, nada!
Acho que este é um cenário comum no jornalismo e nem me considero na situação mais atentatória.
É mais do que tempo de acabar com situações destas, em que, sob a capa do falso independente se escondem situações de trabalhadores por conta de outrém, mas sem pagamentos à Segurança Social; sem subsídios, sem progressão na carreira, etc.
Dito de outra forma: tenho local de trabalho da empresa; meios da empresa; respondo a editores/chefias e tenho Agenda de serviços definida pelos editores.
Em troca dos serviços, pagam-me mensalmente com o mesmo valor. Durante anos foram-me dizendo que a regularização da minha (e de outros colegas) situação seria resolvida com a integração nos quadros, mas até hoje, nada!
Acho que este é um cenário comum no jornalismo e nem me considero na situação mais atentatória.
É mais do que tempo de acabar com situações destas, em que, sob a capa do falso independente se escondem situações de trabalhadores por conta de outrém, mas sem pagamentos à Segurança Social; sem subsídios, sem progressão na carreira, etc.
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