O número de trabalhadores do grupo pode diminuir até 10 mil, com reestruturação e alienações nos seguros, saúde e área internacional. Mas isso não implica despedimentos directos dos seus colaboradores, esclarece uma nota do banco público, a propósito do título da noticia de hoje do i de que a Caixa pode despedir até 10 mil funcionários.
A receita da troika para o banco do Estado passa por uma Caixa Geral de Depósitos mais magra que a actual, mas a dimensão da dieta ainda não é conhecida, uma decisão que caberá à nova administração do banco que ainda não foi anunciada pelo governo.
Se o grupo CGD se concentrar na actividade de intermediação financeira em Portugal e sair totalmente das áreas de seguros, saúde e operações internacionais, o número de colaboradores pode encolher cerca de 45%. Já certa é a alienação da actividade de seguros, que, pela leitura literal dos documentos da troika, deverá implicar o desinvestimento total.
Outra incógnita é o futuro da saúde, actividade integrada na Caixa Seguros. Este negócio é dos mais contestados do banco do Estado, por concorrer com privados e até com o Serviço Nacional de Saúde.
A terapia do banco do Estado passa ainda pela alienação de participações financeiras. Em 2010, a Caixa tinha participações, mais ou menos relevantes, em pelo menos 14 empresas: da Portugal Telecom à Zon, passando pelo BCP, pela Cimpor e pela La Seda ou pela Sumol Compal. O ano passado as perdas por causa da desvalorização de participações custaram 339 milhões à CGD.
Notícia na íntegra no jornal i.
A receita da troika para o banco do Estado passa por uma Caixa Geral de Depósitos mais magra que a actual, mas a dimensão da dieta ainda não é conhecida, uma decisão que caberá à nova administração do banco que ainda não foi anunciada pelo governo.
Se o grupo CGD se concentrar na actividade de intermediação financeira em Portugal e sair totalmente das áreas de seguros, saúde e operações internacionais, o número de colaboradores pode encolher cerca de 45%. Já certa é a alienação da actividade de seguros, que, pela leitura literal dos documentos da troika, deverá implicar o desinvestimento total.
Outra incógnita é o futuro da saúde, actividade integrada na Caixa Seguros. Este negócio é dos mais contestados do banco do Estado, por concorrer com privados e até com o Serviço Nacional de Saúde.
A terapia do banco do Estado passa ainda pela alienação de participações financeiras. Em 2010, a Caixa tinha participações, mais ou menos relevantes, em pelo menos 14 empresas: da Portugal Telecom à Zon, passando pelo BCP, pela Cimpor e pela La Seda ou pela Sumol Compal. O ano passado as perdas por causa da desvalorização de participações custaram 339 milhões à CGD.
Notícia na íntegra no jornal i.
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