15 março 2011

VODAFONE contrata através da REDWARE com proposta perversa


Após o anúncio de manifestações dos trabalhadores precários "Geração à Rasca" a VODAFONE apressou-se a camuflar a precariedade a Falsos Recibos Verdes que existe nas suas instalações no Parque das Nações em Lisboa através de Empresas de Trabalho Temporário.

Assim, os trabalhadores precários foram contactados recentemente pela Redware – Centros de Serviço S.A. com uma proposta altamente perversa:

a) Estão a obrigar os trabalhadores a abdicar de todos os direitos que deveriam ter tido em todos os anos em que prestaram serviços através de falsos recibos verdes;
b) Apesar de estarem há anos a trabalhar na VODAFONE através da Redware, o novo contrato é a termo incerto e ao abrigo do artigo 139, como se tratasse de trabalho temporário;
c) A proposta reduz ainda o salário em 200, 300 e 400 euros conforme as situações; pois é proposto que passem a ganhar apenas 475 euros por mês.
d) Não assinar significa despedimento.

42 comentários:

Anónimo disse...

Em relaçao a Vodafone nao podemos ter nada apontar sempre nos trataram bem!Quem falha ou falhou foi a Redware.Acho injusto colocarem o nome da Vodafone no meio disto tudo!E uma empresa seria , com optimos profissionais e que vestem a camisola pois tem gosto em trabalhar numa empresa solida como a Vodafone.

Anónimo disse...

concordo que a vodafone possa ser algo cúmplice, mas nunca culpada e portanto o titulo da noticias e o simbolo deveria de ser o da reditus e nunca o da vodafone. Na noticia o valor de 450 está incorrecto. O valor apresentado em contrato é ordenado mínimo mais subsidio de refeição e um valor variável que não consta no contrato. O que não será de todo um problema para pessoas com apenas alguns meses de trabalho ali.
A questão, é que juntamente com o contrato, foi apresentado uma revogação de todos os valores a haver referentes ao contrato de prestação de serviços anterior. Se existiam recibos verdes que valores haveria a haver?
gato escondido com o rabo de fora...
NS

Anónimo disse...

A Redware (do grupo da Reditus) não é propriamente uma empresa de trabalho temporário do tipo "Multipessoal", "Multitempo", "RH+", "Randstad", etc. É uma empresa de serviços BPO (Business Process Outsourcing).
Julgo que o artigo referido no texto deve ser o 140 alínea g) e não o 129.

Quanto ao comentário. Não é bem assim, pois a Vodafone permitiu e incentivou esta prática de pessoas a trabalhar a Falsos Recibos Verdes (Falsos Trabalhadores Independentes). Se quisesse poderia simplesmente não o permitir. Como tal também tem "culpas no cartório".
Em vez de terem permanentemente centenas de pessoas a trabalharem em regime de Outsourcing, podiam ter essas mesmas pessoas a trabalhar diretamente para a própria Vodafone em vez de terem intermediários, pois são estes últimos que ficam sempre com os maiores lucros. O trabalho feito pelas empresas de Outsourcing é um trabalho Permanente e do Core Business da própria Vodafone, como tal não se justifica o regime de Outsourcing nestes casos.

Boa sorte.

Anónimo disse...

carissimos, deixem dizer-vos aqui que vocês estão a prestar um fraco serviço ao deturpar esta informação. nesta questão que tem vindo amplamente a ser divulgada tem havido um aproveitamento (que podemos dizer até politico) para atingir um fim que é o do combate á precaridade que de facto existe em todo o lado, inclusive e mais escandaloso no estado. mas este combate não pode ser feito com base em mentiras. no mundo laboral, do simples funcionário, a qualquer empresa privada, do estadou, ou outsourcing não há inocentes, mas neste caso concreto, é falso que tenham sido oferecidas condições inferiores àquelas que eram dadas aos trabalhadores a RV. não estão a ser dados 450 euros por mês aos funcionários, isso simplesmente é mentira e quem vos transmitiu essa informação está a falsear os factos para cobrir os seus falhanços e frustrações. também é mentira que esta medida tenha sido tomada à pressão e só aquando do anuncio da manif de 12 março. esta alteração contratual já estava prevista há mto tempo pelo que, coincidentemente só agora se concretizou. a verdade é que aqui não está em causa o tipo de contrato ou as condições que nele os trabalhadores se sujeitam. estou certo que se oferecessem 1500 euros a cada trabalhador com contrato a termo incerto esta questão não se colocava pois todos assinariam independemente do tipo de contrato, precário ou temporário. virem-se para outros casos bem mais graves que existem porque neste caso tudo se passou ás claras e todos os envolvidos foram devidamente informados das condições e consequencias e todos os trabalhadores foram tratados com o mesmo respeito e frontalidade.
aqui fica a minha opinião e estou certo que da vossa parte, infelizmente, não farão o contraditório das informações que prestam a público. é mais fácil e útil mandar abaixo, apontar o dedo ás grandes empresas e denunciar com base em simples testemunhos que tendo o seu valor não são sinónimo da veracidade total dos factos.

Anónimo disse...

O que dizer ainda da situação de contratos de prestação de serviços ilegais ? Colocando os trabalhadores na empresa Vodafone a trabalhar com material da Vodafone e para a Vodafone . Será a Vodafone realmente isenta? Uma vez que o contrato de trabalho está a ser contestado pela redware nao serao voçes trabalhadores da Vodafone ?

Anónimo disse...

a partir de 6 recibos pertences aos quadros da empresa! é o que está no codigo do trabalho e é o que acontece se estes casos forem a tribunal, isto e mais a antiguidade e mais os retroacvtivos e alguma indeminização que se queira pedir.

inscrevam-se num sindicato e peçam ao advogado para fazer uma carta á empresa, se esta nao acatar façam queixa na autoridade para as condiçoes no trabalho, se nao resultar contactem um advogado de direito laboral e negoceiem com ele os honorários em funçao das indeminizaçoes. é possivel fazer isto tudo com menos de 1000 ou 1500 euros que nem precisam de ser pagos de imediato, depende do que combinarem com o advogado. vão ao melhor advogado que encontrarem, nao embarquem num tipo qualquer, tem de ser um bom advogado, um que seja temido pelas empresas, isto faz toda a diferença.

Anónimo disse...

Não posso deixar de colocar aqui um post após ter lido o post colocado às 9h49. Quanto à AFIRMAÇÂO "é falso que tenham sido oferecidas condições inferiores àquelas que eram dadas aos trabalhadores a RV", penso que ou esta pessoa estará muito mal informada ou então veio com o recado mal encomendado. As condições oferecidas foram RMN (apenas 15€ mais do valor referido), sub alimentação e “parece” que haverá um valor qualquer que espantosamente não está referido no contrato (nem imagino os objectivos inalcancáveis que estes trabalhadores terão de atingir para receber o tal valor). Realmente a transparência é muita. Pensará o senhor ou senhora que estes trabalhadores a trabalharem à produção só faziam 485€ por mês? Muitos destes trabalhadores chegam a fazer 1000 euros de produção e se tivessem um contrato normal e legal a fazerem apenas os descontos normais ganhavam muito mais que 485€. Pergunto-lhe o que faria você se tivesse uma casa e uma familia para sustentar. Claro que a questão coloca-se visto que o valor não é 1500 nem perto disso. Quanto é que você calcula que é devido a estas pessoas só em subsidios, SS, SA e horas mal pagas? E ao facto de se encontrarem algumas à anos sem férias (não trabalha não ganha)? NADA pergunto eu?
Quanto à medida estar prevista de longa data... então e os trabalhadores ouvem falar disto pela primeira vez no próprio dia em que lhes dão um contrato para assinar? Sejamos sinceros... se pensavam fazer isso à mais tempo teriam-no dito não? Parece-me mais é que algo aconteceu.. e de grave. Talvez a Vodafone não se queira associar a uma empresa que emprega pessoas como “falsos” recibos verdes, talvez este documento tenha algo a ver com isso http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c325276593342734c584a6c635639775a584a59535339775a7a497a4e6a6b7465476b744d6935775a47593d&fich=pg2369-xi-2.pdf&Inline=true
Finalmente a frase “denunciar com base em simples testemunhos que tendo o seu valor não são sinónimo da veracidade total dos factos”. Achará você que estas pessoas não têm provas mais que necessárias para estarem a reinvidicar que são falsos recibos verdes?
O caso pode não ser grave para si, mas concerteza é para estas familias. Todos nós deviamos ser pessoas de caracter e assumir que todos os casos são importantes.

Anónimo disse...

O contrato de revogação que apresentaram aos colaboradores (li nos precários inflexiveis)só por si já mostra que eram falsos recibos verdes e que a Redware não estava interessada em pagar o que quer que fosse de valores atrasados. Não assinem e peçam o que é vosso e devido.

CP disse...

Não posso deixar de comentar após ter lido o post colocado às 9h49. Quanto à AFIRMAÇÂO "é falso que tenham sido oferecidas condições inferiores àquelas que eram dadas aos trabalhadores a RV. As condições oferecidas foram RMN (apenas 35€ mais do valor referido), sub alimentação e “parece” que haverá um valor qualquer que espantosamente não está referido no contrato (nem imagino os objectivos inalcancáveis que estes trabalhadores terão de atingir para receber o tal valor). Realmente a transparência é muita. Pensará o que estes trabalhadores a trabalharem à produção só faziam 485€ por mês? Muitos destes trabalhadores chegam a fazer 1000 euros de produção e se tivessem um contrato normal e legal a fazerem apenas os descontos normais ganhavam muito mais que 485€. Claro que a questão coloca-se visto que o valor não é 1500 nem perto disso. Quanto é que será devido a estas pessoas só em subsidios, SS, SA e horas mal pagas? E ao facto de se encontrarem algumas à anos sem férias (não trabalha não ganha)? NADA pergunto eu?
Quanto à medida estar prevista de longa data... então e os trabalhadores ouvem falar disto pela primeira vez no próprio dia em que lhes dão um contrato para assinar? Sejamos sinceros... se pensavam fazer isso à mais tempo teriam-no dito não? Parece-me mais é que algo aconteceu.. e de grave. Talvez a Vodafone não se queira associar a uma empresa que emprega pessoas como “falsos” recibos verdes.
Finalmente a frase “denunciar com base em simples testemunhos que tendo o seu valor não são sinónimo da veracidade total dos factos”. Achará você que estas pessoas não têm provas mais que necessárias para estarem a reinvidicar que são falsos recibos verdes?
Todos nós deviamos ser pessoas de caracter e assumir que todos os casos são importantes, principalmente quando falamos de uma empresa que opera milhares nas mesmas condições.

Anónimo disse...

Anónimo caríssimo,
parece-me o discurso de quem rouba uma bomba de gasolina e pede para olharem para o que roubou o banco!Infelizmente apesar de não conhecer o caso "um valor variável que não consta no contrato"parece-me correctíssimo:)!assim tb eu vou ser empresário além disso nao sabemos quanto ganhavam a RV.. e mais a questão principal parece-me ser tempo indeterminado?!então anula os seus direitos e são despedidos depois de amanha..mais "passou ás claras e todos os envolvidos foram devidamente informados das condições e consequencias " então encobrem durante 6 anos uma descarada situação de escravatura paga ao prego e dizem que fazem as coisas ás claras.Enfim nem com o pec 8 vamos lá!!e realmente esta info está a ser deturpada pq se isto se tornar maior será um doce para o povo. Em relação ás grandes empresas como diz, é uma vergonha não contribuírem para uma sociedade melhor, e se elas não contribuem quem contribuirá..enfim..Caro anónimo caríssimo, felicidades no seu posto e para o seu prometedor futuro.

Anónimo disse...

Caríssimo:

Todo o teu comentário é um lavar de mãos e um sacudir a água do capote, apoiando-te nas outras empresas (e mesmo o estado) que dão as mesmas condições miseráveis aos seus empregados.

Isso não passa de um "se os outros fazem eu também posso fazer", e ao dizê-lo estás a admiti-lo. Eu também pensava assim quando tinha 12 anos até que a minha mãe me deu duas chapadas e me explicou que se os outros se atirassem de um precipício eu não precisava de ser idiota como eles, porque me iria magoar. No fundo estava a proteger-me, que é algo que a Redware nunca teve a mínima intenção de fazer pelos seus colaboradores. Muito pelo contrário, as condições foram-se deteriorando ao longo dos anos, até ao culminar da denúncia pública nos meios de comunicação, facto a que a Vodafone teve obviamente que reagir, impondo a legalização daqueles que são no fundo também os seus colaboradores, ainda que indirectamente.

Medida tomada à pressa? Claro que não,isto é tudo uma infeliz coincidência, porque a alteração já estava prevista há muito tempo! Não houve qualquer pressão da Vodafone, isto partiu tudo da nossa cabeça. Mas olha, calhou ser quando as coisas vieram a público de uma maneira mais séria. E calhou ser ali pelos dias perto do 12 de Março. Coincidência! A vida tem destas coisas!

"a verdade é que aqui não está em causa o tipo de contrato ou as condições que nele os trabalhadores se sujeitam."????? Parece-me a mim que isso é a única coisa que está aqui em causa!!

E sim, se oferecessem 1500 euros a cada empregado, muito mais gente o iria aceitar, porque seriam 1500 euros, e não 485 (sim, porque não são 450, como se diz por aí, são 485!), e talvez isso desse mais margem de manobra caso o contrato fosse terminado, havia fundo de maneio, como se costuma dizer.

Talvez existam casos mais graves, como dizes, mas este não deixa de ser grave por causa disso.

Para terminar se achas que "é mais fácil e útil mandar abaixo, apontar o dedo ás grandes empresas e denunciar com base em simples testemunhos que tendo o seu valor não são sinónimo da veracidade total dos factos.", tenho a dizer, primeiramente, que a Redware não é nem nunca foi uma grande empresa. Pode ter aparecido há uns tempos numa revista financeira como das empresas que mais lucro teve nesse ano (e talvez nos seguintes, não sigo esse mundo de perto), mas isso leva-nos só ao motivo que nos trouxe aqui, certo? Basta saber somar 2+2 para perceber como é que a Redware tem o lucro que tem, e de que tanto se vangloria. Mas quando se trata de fazer reuniões com os colaboradores sobre as suas condições de trabalho os tempos estão sempre muito difíceis, e foi um grande esforço para conseguirem o que conseguiram. Não achas isto nem um pouco contraditório?

E quanto a ser mais fácil deitar abaixo e apontar dedos, não penses que não tenho nada melhor para fazer, são duas da manhã e eu estou aqui a perder o meu tempo contigo para te dizer aquilo que tu já sabes.

Para terminar, quando falas em "simples" testemunhos, pelo que li parecem-me ser todos de pessoas que conhecem de perto a realidade de que falamos aqui, por isso talvez devesses ter um pouco mais de consideração pelas pessoas que te dão o feedback de como se sentem a trabalhar nesta empresa.

Mas isto sou eu...

Anónimo disse...

carissimo, não é porque ontem nos davam migalhas e hoje nos dão côdea que significa que nos passaram a dar pão.
Se o contrato apresentado actualmente é melhor que os recibos verdes? Sim poderá ser.
Se o contrato actual apaga tudo o que está para trás e reconhece o valor das pessoas? Não.
Têm as pessoas direito a não assinar e lutar pela perda de direitos de 3, 4 ou 5 anos atrás? Parece-me que sim.
Caro carissimo, desejo-lhe tanta sorte como você deseja a mim e tenho pena que viva na frustração que possivelmente irá dar ordens a pessoas que ainda assim, ganharam mais do que você. Talvez um dia também queira lutar...

Anónimo disse...

Caro Caríssimo,
boa sorte para o seu futuro e dos seus filhos.....é uma herança grandiosa de valores aquela que lhes vamos deixar..

Anónimo disse...

parece-me que esta caixa de resposta é o reflexo daquilo que sentem muitas das pessoas que estão envolvidas neste caso em concreto e uns defendem uma coisa, outros defendem outra e daqui nada isto transforma-se num lavar de roupa suja.
para quem tb veste as vestes precárias, quero apenas deixar aqui a minha solidariedade para com aqueles que foram prejudicados neste processo e uma mensagem simples : lutem por aquilo que por lei são os vossos direitos!

força para todos,
maria antónia

Patricia disse...

E a situação da Reditus/Redware nos bancos e seguradoras, também vai ser legalizada? É que eles estão em todas, a escravizar. Mas as empresas são sérias, não sabem de nada, nem lucram com isso, pois claro.

Anónimo disse...

engraçado é ver que das 20 pessoas que decidiram optar pela nega a assinatura de contratos são 4 que sempre trabalharam arduamente e ganhariam muito mais se fosse a RVerdes... mas sem qualquer regalias, 14 que nunca fizeram nada de nada para que merececem a notoriedade dos ditos anos de casa(simplesmente andavam por lá a passear e marcar ponto), e os restantes que procuravam uma desculpa para sair e tentar ganhar algum com isso.
Meter o trabalho de todos os que aceitaram em causa e a imagem de duas empresas é vergonhoso. ~

Se nao aceitam não aceitem...só não prejudiquem quem lá fica.
querem aproveitar a desculpa para sair de lá e manchar o nome de quem lhes deu de comer durante anos.

so para dormir tranquila: sorte para todos os que foram...e ficaram.

Anónimo disse...

apercebi-me na empresa onde trabalho e o que ao inicio parecia ser um mar de rosas para os estúpidos assinarem os contratos, agora está a ser um pesadelo. Sim as seguradoras do Estado Fidelidade Mundial e Império Bonança também compactuam com a subcontratação exploração humana através desta magnífica empresa, de merda, não tem outro nome, que é a Redware. Empresa essa que desde que chegou, não fez mais nada que implantar sistemas e bases de dados para se infiltrar nos sistemas da companhia, só quem é estúpido não o vê. O mais engraçado ocorreu com uma trabalhadora que meteu baixa e qual não foi o seu espanto que foi contactada pela segurança social a informá-la que estava desempregada desde 1 de Março, data da transição para a Redware, e agora expliquem-me a legalidade desta situação e desta porcaria de empresa cotada em bolsa...sinceramente nunca acreditei na credibilidade de uma empresa como esta e das pessoas que lá trabalham, a inicio é tudo muito bom e depois é o que se vê...o mais grave é o Estado compactuar com estas situações...é triste...se soubesse o que sei hoje nunca teria assinado pela Redware.

Anónimo disse...

ha novidades sobre esta situação. A ACT foi hoje às instalações da redware na vodafone, mas nesta altura já toda a gente está a contrato. A ACT entregou inquéritos, que depois de respondidos pelos assistentes, foram rasurados pelos supervisores. Os assistentes colocaram a data correcta em que começaram a trabalhar naquele lugar a recibos verdes e a data foi alterada para dia 1 de Março de 2011, data do contrato a termo incerto. Além disso, foram escolhidos assistentes que estão na empresa à pouco tempo e foi-lhes dito o que haveriam de dizer.
Ou seja, mais uma vez a redware esconde o que se passou ali à mais de cinco anos e ainda há pessoas que compactuam com isto.
Caro caríssimo, também andou a rasurar inquéritos e a escolher assistentes para falar com os inspectores?
tenha vergonha na cara e faça alguma coisa ara que os seus filhos tenham melhores condições de vida ou terão que ser uns lambe botas como tu.

Cheila Dias disse...

A Redware é a pior empresa de emprego temporário que conheci e aqueles que trabalham para esta empresa e desempenham cargos superiores, através da Redware, para a Vodafone não têm perfil para tal. Também eu caí na asneira de assinar uma formação para a Redware para ir trabalhar na Vodafone e infelizmente fui discriminada por uma senhora que se intitula de DOUTORA ALBERTINA RUA, típico de que quem só se sabe fazer valer por ter um curso universitário. Não tem a mínima capacidade para desempenhar o papel que desempenha na Vodafone. Discriminou-me e humilhou-me num dia à frente de outras pessoas que lhe demonstraram que eu tinha excelentes capacidades. Quando não teve mais argumentos, então disse-me que eu estava dispensada naquele dia mas que voltaria no dia seguinte. Depois da hora de expediente, mandou outra pessoa contactar-me para dizer que eu tinha sido dispensada da formação. Aceitei as ordens! Mas, no minuto seguinte, liguei-lhe a pedir explicações e porque razão não teve frontalidade para me dizer na cara que eu tinha sido excluída! Além de a sua voz ter estremecido assim que ouviu o meu nome, fez questão de me desligar o telefone na cara quando lhe perguntei se achava que uma pessoa com aquele cargo numa empresa como a Vodafone deveria ter aquela falta de sinceridade e frontalidade! Assim que desligou o telefone, assinou imediatamente alguns problemas comigo. Escrevi cartas endereçadas à Redware, à Vodafone e à DECO (Defesa do Consumidor). Na semana seguinte, a Vodafone respondeu-me logo alertando que essa senhora não é funcionária da Vodafone e acrescentou que iria alertar a Redware. Na semana seguinte, tive então a possibilidade de me explicar, na sede da Reditus, perante alguns superiores a essa senhora. Ainda me tentaram dar a volta, mas disse sempre que pretendia falar pessoalmente com a Dra. Albertina Rua. Até hoje ela foi adiando a reunião, usando desculpas e não se querendo reunir no edifício da Vodafone... Aquilo que ela e muitos desconhecem é que tenho 23 anos, sou formada em Ciências da Comunicação e da Cultura, trabalho para várias revistas e jornais, e além de teimosa também sou obstinada e não admito a pessoas mal formadas que me humilhem. Estas pessoas esquecem-se que a qualquer momento poderei fazer saltar esta informação para os meios de comunicação. Isto tudo para vos dizer que compreendo a vossa indignação e que me alio nesta 'causa' contra a Redware/Reditus, porque também fui lesada por esta empresa. Aliás, assim que esta situação sucedeu no edifício da Vodafone no Parque das Nações, eu recebi logo várias mensagens dos meus ex-colegas de formação a contar o sucedido. O meu testemunho é apenas para não se sentirem sós, porque se eu sozinha tive coragem e força para mexer com um género de discriminação, então, é porque todas as injustiças devem ser denunciadas para que não se tornem a repetir.

Anónimo disse...

ás vezes devemos pensar antes de falar..e sim é verdade que a ACT esteve hoje nas instalações da redware na Vodafone..mas ao contrario do que se diz, não foi chamada nenhuma das pessoas que lé estavam há pouco tempo e não vi contratos a serem rasurados pelos supervisores.Aliás à ACT só interessou as condições do contrato actual,quem questionou a data de início a colocar foi informado da data 1mar que é virtual, mas quem ainda lá está é porque assinou..ou estarei enganada?

LC disse...

Bem, se a ACT foi às instalações da Redware na Vodafone foi porque tinham recebido queixas (e não devem ter sido poucas). Então não perguntaram onde estão as tais pessoas que fizeram a queixa? No mínimo pediam para ver os contratos dessas pessoas que já não estão lá. Não acharam estranho TODOS os trabalhadores estarem ali apenas desde dia 1 de Março? Isso nem uma criança de 10 anos engole... Então e antes quem eram? Onde estão? Arranjaram todos um emprego como deve ser no dia 28 de Fevereiro e foram embora ao mesmo tempo??? Ahahahah. Epá desculpem lá mas se a ACT deixar isto passar assim não se trata de estarem a trabalhar mal... trata-se se não estarem a fazer o trabalho deles. Se as n pessoas que denunciaram já não se encontram lá a trabalhar deviam ao menos solicitar à Redware para ver a documentação dessas pessoas e entrar em contacto com as mesmas para averiguarem o que se passou na realidade. Quer dizer estas pessoas foram despedidas porque não compactuaram com a ilegalidade da Redware e como já não estão lá a trabalhar a coisa fica por aqui? Espero bem que a ACT seja mais "dinâmica" neste caso. Na volta a Redware até tem documentação falsa desses trabalhadores para a ACT ver... Não duvidava nada. É preciso ter uma falta de consciência para se fazer uma coisa dessas totalmente ilegal. Mas estas pessoas não pensam assim. Aliás até posso imaginar o que pensam quando chegam à almofada "Olha agora estes gajos a pensarem que nos conseguem apanhar, não sabem que estão a lidar com gente grande coitados.", é uma pena que esta gente grande seja tão pequenina de carácter. São assim como o caríssimo.

Anónimo disse...

Para a anónima das 21h14 que escreveu "ás vezes devemos pensar antes de falar" e "não foi chamada nenhuma das pessoas que lá estavam há pouco tempo". Tem a certeza? Ou estará você a falar sem pensar? Você diz que não viu... mas se calhar há quem tenha visto. Já pensou nisso? Se calhar está aí há poucos meses e nem sabe lá muito bem quem é que são os mais recentes. Não viu ninguém a rasurar a data? Pois imagino que também tenha mentido e escrito 1 de Março tal como lhe foi dito que fizesse e portanto a sua de facto não deve ter sido rasurada de certeza nem as de quem fizeram o mesmo que você. Então a data de inicio de funções a 1 de Março é virtual? Pois pois conheço essa conversa de um sitio onde trabalhei. Estas empresas são mesmo todas iguais. Até me avisaram "se vier embora conta a data de inicio (para eu ter de pagar 2 meses à casa) se me mandarem embora conta a ultima data (para não terem de me pagar nada)". Diga antes que essa tal data não é virtual é mesmo é mentira. Seria bem mais lógico e em conformidade com a realidade.

Cheila Dias disse...

Eu fiz parte dessa formação. Estávamos lá a trabalhar desde 26 de Janeiro, eu vim-me embora dia 10 de Fevereiro, mas continuo a saber tudo o que se passa lá dentro e foi pedido ou implorado aos meus colegas de formação para dizerem que só lá estavam desde o dia 1 de Março! Sei do que falo e tenho provas, por essa razão é que pessoas como a DOUTORA ALBERTINA RUA e outras pessoas da Redware não se querem reunir comigo, porque sabem que eu sei de todas as ilegalidades que eles estão a fazer dentro da Vodafone.
Sabem que isto é como diz o povo: "quem tem cú, tem medo" e a DOUTORA ALBERTINA RUA pelo traseiro que tem deve ter motivos por ter medo, até porque já lhe provei que comigo ela não brinca. Mas, eu estou cá para ver e apreciar o que vai dar esta 'brincadeira' e saber se afinal se comprova o provérbio de "quem ri por último, ri melhor"!

Aos que saíram prejudicados, não se deixem comer por parvos. Mexam-se e denunciem estas empresas!

Anónimo disse...

Ninguém pensou ainda que a ACT está com a Redware e que há luvas no assunto? Porque é que a ACT só apareceu uma semana depois dos colaboradores terem assinado contrato? Porque é que os colaboradores só tomaram conhecimento que existia um contrato no dia 11 Março e no dia 14 Março teve de ser assinado e com data de assinatura de dia 1 de Março? Porque é que a Redware quis apressar tanto que os colaboradores passassem de recibos verdes a contrato a termo incerto e com data efectiva de à 15 dias atrás? Não será que todas as partes sabem dos verdadeiros factos?

Atenciosamente,
Chico Pouco Esperto

Anónimo disse...

Boa tarde a todos,
É uma vergonha a forma como estão a expôr as coisas, a começar por serem anónimos todos os comentários que aqui se fazem! O diz que "viu" o diz que "esteve" a diz que "fez" e não passa dum dizer, duma suspeita, que até ver é falsa!
Os valores que quero passar aos meus filhos começam sempre pelo valor do trabalho e do direito ao trabalho, mas aqui, honestamente do que se fala é de dinheiro e essa não será certamente a mensagem que vou passar! Como dizem nas Finanças - o desconhecimento da Lei não nos torna inocentes.
Todos estes trabalhadores a recibos verdes, há anos falsos recibos verdes, só passados estes anos todos é que tomaram consciência que têm direitos?? Que não gozaram férias?? Ainda ludibriam quem escolheu trabalhar!? À menina Dra. de Comunicação Social e Cultural sugiro que aprenda um pouco mais, pq dizer que tem o curso n lhe vale de nada, se não faz as coisas com a seriedade que deveria ter em vez de ameaças, pq se foi assim que aprendeu a lutar "na escola", então ainda há mais valores por discutir, ou estará condenada a Revistas cor-de-rosa e jornais sensasionalistas. Qto à Dra Albertina, desconheço-a...conheço sim a Albertina.
Ao grupo que saíu eu digo, de entre os quais tenho uma grande amiga, lutem sim pelos vosssos direitos, façam a diferença por fazer as coisas bem feitas, por ter sido a V. escolha, para que sirva de exemplo moral e nunca por questões monetárias e nunca descurando daquilo que viveram e de que eram conscientes.
Sou consciente da minha escolha, q no fundo foi aquilo porque sempre lutei. Se fico por aqui? Espero que não.
Se continuam assim, resta-me desejar-vos sorte, porque é de sorte que precisam! Se fizerem as coisas da forma certa, então serão recompesados, com um bem muito maior que o do dinheiro - o do dever cumprido e reconhecido.
E vão trabalhar, pq esse, para além dum direito, é um dever.
Rita Vivas

Anónimo disse...

Que pena não haver um "like" para o comentário da Rita Vivas..porque de comentários destrutivos, estamos fartos, da critica gratuita, aborrecidos, e há algo que todos temos e tivemos..o poder de escolher.. e se há pessoas que acreditaram e escolheram lutar por aquilo que tem direito,e a essas todo o meu apoio, pessoas há que escolheram o lado da birra, da difamaçao exaltada.A essas pessoas desejo que não se arrependam de tanta energia desperdiçada negativamente...

S.

Joana Sousa e Castro disse...

Rita Vivas,
Compreendo o seu pensamento mas não concordo... com nada. Antes de mais devo referir que não pertenço a grupo algum que tenha ou esteja a trabalhar para a Reditus! O que apenas quero aqui deixar ficar é também a minha expressão de uma futura mãe. O que eu quero passar aos meus filhos é principalmente a ideia de que nunca deixem de lutar pelos vossos direitos e não se deixem ficar porque os outros são “maiores”. Afinal David derrotou Golias. O amor ao trabalho ou dar a camisola à empresa não é trabalhar e serem mal pagos, não é esforçarem-se ao máximo e mesmo assim não conseguirem dinheiro suficiente para as contas, não é trabalharem anos para uma empresa sem terem direito a férias pagas para estarem com a familia, não é não poderem ficar doentes sem pensarem no dinheiro que vão perder se não forem trabalhar, não é estarem sujeitos a serem despedidos sem sequer terem direito a fundo desemprego. O valor do trabalho é isso mesmo o VALOR do trabalho. O valor do trabalho é chegar ao final do dia e saber que produziu para alguma coisa e... recebeu justamente por isso e teve os seus beneficios. Não se devia falar da casualidade sem se falar do efeito produzido. Ninguém trabalha só para aquecer e porque faz frio. Amor à camisola só se tem quando se é reconhecido pelo que se faz e devidamente recompensado. Escreveu “o desconhecimento da Lei não nos torna inocentes”, mas eu pergunto... mas estas pessoas que simplesmente não quiseram pactuar com uma ilegalidade (sim é uma ilegalidade é você deve sabê-lo pois também escreve que eram falsos recibos verdes) são culpadas de quê? É que pelo que me apercebi a empresa é que foi ilegal e nem sequer desconhecia a lei. Acordaram foi tarde... coitados. Mas pelo menos acordaram!
A mim parece-me que ninguém neste blog falou mal de quem decidiu ficar na empresa. Afinal cada um sabe de si. Eu pessoalmente espero que um dia os meus filhos também saibam lutar pelos seus direitos. Se não lutarem levam um puxão de orelhas. Se é pelo dinheiro ou apenas uma questão moral (e social) isso parece-me que não lhe devia dizer respeito, especialmente se você decidiu ficar!!! Mas se calhar... só se calhar... alguns sofreram mais que outros e talvez o problema de quem saiu não seja propriamente o dinheiro tal como diz. Não lhes deseje sorte que eles não precisam quando têm tudo a seu favor. Deseje sorte a si mesma pois com esse pensamento não luta pelos seus direitos mas deve ter muito jeito para receber (apenas) elogios. Boa sorte!

Joana Sousa e Castro disse...

Rita esqueci-me de uma coisa. Na ultima frase onde escrevi "Deseje sorte a si mesma pois com esse pensamento não luta pelos seus direitos mas deve ter muito jeito para receber (apenas) elogios." peço que leia antes "Deseje sorte a si mesma pois com esse pensamento não luta pelos seus direitos mas deve ter muito jeito para receber (apenas) elogios da Albertina", pois é óbvio a vossa ligação de amizade e daí se tira ilações.

Cheila Dias disse...

Por acaso não me intitulo como Doutora, pois não? E, também não escrevo para revistas sensacionalistas. Aliás, felizmente, tenho o orgulho de aos 23 anos escrever crónicas (quem sabe o que é ser jornalista sabe quem é que tem o direito de escrever crónicas neste país) e editoriais, para além de reportagens e outras notícias. Escolhi imprensa e há dois anos que trabalho na área e já elaborei todo o género de trabalhos jornalísticos que se pode elaborar em revistas e jornais. Não é por acaso que no centro de jornalistas fui considerada a melhor no meio de uma comunidade repleta de pessoas que escrevem tanto como respiram. Em todas as minhas escolhas nunca me baseei em dinheiro, felizmente vivo acima da média e isso permite-me escolher o meu caminho sem pensar em dinheiro. Aquilo que me levou a responder ao anúncio da Redware foi simplesmente o facto de gostar de aprender mais e lá isso aprendi. E, com o que aprendi aconselho vivamente a terem sempre presente na vossa mente que "um líder é uma pessoa que se conhece bem, que se aceita, e que põe, quer as suas qualidades quer os seus defeitos, ao seu serviço e ao serviço dos outros. O primeiro mandamento é ser humilde para com as nossas falhas, aceitar que as temos e assumi-lo perante os outros. Há muito, num chefe, a tendência para ser arrogante, para achar que não pode mostrar pontos fracos. Um verdadeiro líder sabe que tem limitações, reconhece-as, e elogia quem tem qualidades que ele não tem". E, esta frase só mostra que a Dra. Albertina não sabe o que é ser chefe ou líder, mas pior julga sê-lo.

Anónimo disse...

Bem eu acho tudo muito simples. Se eram falsos recibos verdes então têm razão e devem receber tudo a que têm direito. Se não eram então isso será provado e logo não irão receber nada. Parece-me que se fossem verdadeiros recibos verdes não se estavam a queixar certo? Esquecem-se de uma coisa básica mas crucial, aqui a única coisa que importa é se estas pessoas estão a dizer a verdade e eram mesmo falsos recibos verdes. Pelo que escreve a Rita Vivas que lá trabalha estavam a falsos recibos verdes. Se estão a exagerar nisto ou naquilo, se a Redware avisou a alteração de contrato mais cedo ou mais tarde, se os colaboradores fizeram queixa antes ou agora, se é pelo dinheiro ou por justiça etc não importa mesmo nada. Importa é que recebam o que têm a receber porque é deles. A lei existe por algum motivo. A Redware foi ilegal? Pague e não é só aos colaboradores... existem multas bem severas para estes casos e o País está a precisar destas empresas que comentem estas ilegalidades. Talvez a Rita queira ser testemunha deles?

a mosca cagona disse...

Eu só tenho a dizer uma coisa... Este assunto já começa a cheirar mal!! Quem está bem que continue a esforçar-se por fazer o seu trabalho, quem está mal acho muito bem que tenha a liberdade de direitos de expor tais situações. Digo ainda, que colegas meus que trabalham lá no PA SD foram ameaçados por outros colegas, devido a esta situação que se passa aqui na internet... Já chega de histerismos e ameaças... não admito que colegas meus do PA sejam ameaçados, afinal de contas estamos todos a conviver no mesmo local de trabalho. Espero que seja esta situação seja levada pelo caminho que tem que ser levado, mas enquanto formos uma equipa, nós PA SD devemos expor o nosso desagrado perante a Redware e arranjar soluções para que possamos sair melhor beneficiados, tanto nós como a Redware. Falar não custa, pois é a falar que toda agente se entende. Nunca se esqueçam que somos livres de lutarmos pelo que é nosso... acho muito bem exponham todo isto aos media, mas tambem acho bem que exponham os vossos problemas à Redware... É triste ter visto pessoas que já faziam parte da casa partir,mas também temos que ser conscientes que se calhar não foi tomada a melhor opção por parte desses ex-colegas............... É só e espero que de hoje em diante, as ameaças acabem, pois é triste viver com gente louca da cabeça no local de trabalho.

Cheila Dias disse...

Uma enorme salva de palmas ao comentário da Sra. Joana! Foi essa a mensagem que me transmitiram sempre em casa: lutar pelos meus direitos, nunca deixar que me humilhem e me ofendam, que se julguem superiores à minha pessoa.
Na faculdade, aprendi que os jornalistas são aqueles que de forma objectiva e clara denunciam ao público as ilegalidades que acontecem no país!
Eu sou uma mistura da educação que tive em casa, de que muito me orgulho, e a outra parte pertence a todo ao que estudei durante três anos na faculdade com 'monstros da comunicação'.
São pais como a Sra. Joana que eu gosto de felicitar, porque só GRANDES PAIS podem fazer GRANDES FILHOS. Os outros ficam-se pela mediocridade...
Aliás, eu nem fiz ameaças nenhumas, eu apenas estou há mais de um mês a tentar enfrentar a Dra. Albertina cara a cara e ela continua a adiar consecutivamente as reuniões. Ainda acha que sou eu que tenho de aprender? Eu tenho muito que aprender, sim, tenho 23 anos e não sei tudo, mas há algo que já aprendi: ser sincera, franca, objectiva, directa, frontal e corajosa. Já aprendi que lutarei por mim sempre, sendo honesta, sem cunhas e sem dar graxa a ninguém.
É que tenho um bom exemplo em casa: o meu pai passou pelas obras para hoje ser um dos maiores numa das maiores empresas do país e é por este exemplo que hoje sou a mulher que sou, porque maior que sejam os obstáculos eu chego onde pretendo chegar, mas quero lá chegar por mim, com o meu suor, com muitas noites em branco a escrever artigos para várias revistas e jornais, a estudar para saber mais e a trabalhar oito horas diárias incluindo ao fim-de-semana e não por cunhas. Isto não é amor ao dinheiro, é amor ao meu trabalho, ao que escolhi para mim e pelo qual luto há dois anos.

Zak disse...

Mosca cagona..pela elaboração do teu comentário percebe-se logo que és novo no PA...achas que a situação que se viveu ali durante anos não foi "falada" com a Redware?? nunca adiantou de nada porque empresas destas vivem à custa dos falsos recibos verdes...rende mais. Quanto à opção tomada por essas pessoas a meu ver foi mesmo a melhor sim, pois após terem sido confrontadas com um acordo de revogação que lhes retirava a antiguidade recusaram assiná-lo e foram dispensadas por isso (ilegalmente). Quanto ao comentário da Rita Vivas...coitada.... a sério mais vale acordar tarde do que nunca e com essa mentalidade não vais a lado nenhum. O facto de saberes que estiveste anos a falsos recibos verdes e não fizeste nada só me leva a crer que não fazes a minima ideia de quais os teus direitos, e nem estás disposta a lutar por eles..falta-te aquilo que os "outros" tiveram..coragem, mas isso é outra história. Se fizesses contas ao que te devem de subsidios de Natal, férias, alimentação e SS de todos esses anos aposto que já estarias mais interessada no aspecto monetário, ou então devido à "apatia" que viveste durante tanto tempo talvez já não saibas fazer cálculos. Essas pessoas não precisam de "boa sorte" visto que têm tudo do lado delas. Adorei a tua "amizade" com a Dr. Albertina Ruas..um comentário deveras infeliz

Anónimo disse...

Boa noite, cara Cheila a formação era eliminatória sabia-o perfeitamente, seria também importante frizar o porquê de ter sido chamada a "sala" e as razões que levaram à dispensa, no entanto e neste aspecto concordo consigo, a dispensa foi efectuada com uma falta de frontalidade pela pessoa em questão (como já nos vem habituando), de qualquer desejo a melhor das sortes, e mesmo sem achar que tem 100% de razão, dou louvor a que luta pelas suas crenças e ideais.
Referente a ACT aconteceu no ambito de uma multa paga pela Redware em Castelo Branco, e as inspecções irão alongar-se a várias operativas.

A quem saiu, e quiseram que saissem pela porta pequena, a melhor das sortes, lutem sempre pelos seus direitos.

A quem continua, continuem a trabalhar com afinco e brio profissional, pois naquela operativa existem excelentes profissionais.

Cheila Dias disse...

As razões da minha dispensa foi por eu usar minissaia como muitas raparigas que lá trabalhavam, a diferença era as pernas que estavam por baixo da saia. Esse foi o primeiro motivo pelo qual me chamaram à atenção.
A segunda razão foi porque eu enviava mensagens do meu telemóvel durante o tempo de formação (e quem esteve na formação comigo sabe perfeitamente que até o formador o fazia, inclusive chegou-me a pedir para lhe mostrar o meu telemóvel porque adorava ter um telemóvel daqueles)!
A terceira razão foi porque sou demasiado frontal e franca e não gosto de ser humilhada e, quando me tocaram nas raízes, ou seja, nos meus pais, eu mostrei-lhes que eles estão acima de tudo e que atacarem-me a mim é uma coisa, mas outra coisa é atacarem os meus pais e foi aí que explodi. Quando explodi, a cobardia a Dra. Albertina veio ao de cima e, como tal, disse-me que naquele dia estava dispensada mas que viria no dia seguinte e depois mandou alguém ligar-me a dizer que estava excluída.
Aliás, todas as vezes que adiou a reunião foi sempre ela a fazê-lo e através de outras pessoas, nunca teve coragem para me ligar e dizer que ia adiar a reunião.
Ainda mais, quando foi essa situação da minissaia, o formador chegou perto de mim e a primeira coisa que disse foi "eu não concordo com este recado, mas mandaram-me dizer-te que não uses mais minissaias que isso incomoda algumas mulheres..."!
Ou seja, como se pode ver, eu nunca fui excluída por motivos profissionais.
Acrescento ainda que quando tentei confrontar a Dra. Albertina assim que fui despedida, ela desligou-me o telefone na cara e ainda foi com mentiras para a Reditus/Redware dizendo que eu tinha ligado de número privado e que a chamada tinha caído.
Ainda se intitulam estas pessoas de Doutoras e de licenciadas em Comunicação Social, mas como se vê é por isso que nunca são reconhecidas por neste meio, porque ser licenciada não chega...é preciso muitas mais características como: a frontalidade, a sinceridade, a imparcialidade e a coragem.

Anónimo disse...

Olá Rita . Folgo em saber que vestes assumidamente a camisola da empresa. Mas atenção.. da nova empresa pois o nome é o mesmo porem o Nif nao. Mas isso sao outros rosários . Nao deves julgar nem fazer comentários acerca de uma situação que nao te diz respeito . Tomas-te a tua opção e como opção sinto-a como válida, nao posso no entanto aceitar que faças comentários do teor que fizeste sobre as opçoes dos outros e sobre o trabalho dos outros. nao te fica bem. Alias sabes tao bem ou melhor que alguns de nós as promessas feitas e nao cumpridas .. a ti particularmente ... As alteraçoes de regras a meio do mes ...etc . Fica no teu lugar .. Se achas que esse lugar é fazer comentários intrometendo-te em questoes que nao te dizem respeito... por favor continua pois esse sim é um direito, mas em termos de respeito perco um pouco do muito que tinha por ti. Estas coisas de blogues e comentários sao engraçados e até nos dao um falso sentimento de notoriedade, mas nao se esqueçam de que tratamos de pessoas, e que por muito aqui gritem a favor ou contra nunca será aqui resolvido . Custa no entanto ver o nivel de graxa e subserviencia a que alguns estao já obrigados . Boa sorte mesmo , espero estar enganado mas esse cantinho que acham que têm na empresa nao é mais que um numero no computador deles. O tempo o dirá

Anónimo disse...

isto é lindo!!! agora só falta mesmo a louca de pedra que por lá anda armada em má e..atenção..ela tem cara de má..espancar-nos a todos..nós os da nova formaçao que pelos vistos somos culpados de todos os males...como eu costumo dizer..pagam-nos pouco..mas a gente diverte-se muuuuiiiito.
Light'en up y'all..Peace!!!

Desculpem o anonimato, mas a minha amiga gosta de novelas mexicanas e eu de Consuelo não tenho nada!!!kkk

Nádia Neves disse...

Ora boa noite.
Venho aqui dizer pouca coisa, até porque não há muito mais a ser dito. É mais uma wake up call.
A sério que acham que com este diz que disse, com este corte e costura, com este traz e leva chegam a alguma conclusão?! Bem sei que qualquer pessoa que venha aqui deixar o seu testemunho já tem a sua opinião formada. Há uns que concordam outros não, tanto faz. Mas podiam fazer aqui algo que pouco se fazia no PA que é mostrar respeito pelas pessoas com quem trabalharam e/ou trabalham. De resto é como discutir politica ou religião, não se chega a lado nenhum senão à guerra.
Quanto à suposta amizade da Albertina Ruas (agradeço à Cheila Dias o caps lock no nome desta pessoa, tornou-se desta forma mais fácil para mim achá-lo) com a colega Rita Vivas, única sobre quem posso dizer algo, tenho a dizer que não existe (mesmo que existisse não era da nossa conta) e que isso só demonstra que independentemente das afinidades ainda há quem tenha respeito, e isso é de louvar.
Bem já vai comprida a minha intervenção, por aqui me fico.
Desejo a todos, os que conheço e os que não, uma boa estadia neste nosso mundo, que no fundo é isso que interessa.

Anónimo disse...

Não foi a Cheila Dias que mencionou a amizade com a Dra Albertina Ruas, o seu a seu dono...até pq ela como muitos desconhecem quem é a Rita Vivas quanto mais saber com quem é que ela tem amizades, nem isso interessa para o caso..Na verdade é preciso trabalhar!!! e se as pessoas acreditam que estão a ser injustiçadas..Lutem!! mas isso não invalida o respeito que uns merecem, outros não..mas que devemos ter para com os outros.
E independentemente de tudo eu só posso dizer que tento fazer o meu trabalho o melhor que sei..se somos mal pagos?..somos..se existe reconhecimento? Não..mas também para sorte de muitos não há distinçao entre quem faz bem e com brio pessoal e profissional e entre quem não faz, mas cada um sabe de si..
"Estão perdendo a viagem aqueles que, em vez de tratarem de viver, patrulham a existência alheia, decretando o que é certo e errado para os outros, não tolerando formas de vida que não sejam padronizadas, gastando suas bocas com intrigas, seus olhos com voyeurismo, sem dedicar o mesmo empenho e tempo para si mesmo"

E que sejamos todos felizes com o caminho que escolhemos para nós..

Anónimo disse...

são uma cambada de ladrões.

Anónimo disse...

A Vodafone é responsável pelo que se passa nos seus serviços sejam esses directamente executados pela mesma ou pela empresa de trabalho precário Randstad, é vergonhoso, empresas de fachada que contratam pessoas sem formação apenas para ser barato, e nem gestão dos recursos humanos fazem, horários em que ficam 7 horas em jejum e sem pausas só porque acharam que era melhor tratar da afluência do que organizar pausas, sem contratos de trabalho, recibos verdes em funções fixas, e de tempos a tempos pontapé no Cu que temos outro escravo! Culpa é dos Portugueses que votam em partidos que alteraram leis para permitir este tipo de escravidão do século XXI!!!

Anónimo disse...

Parece impossível que a Vodafone, coloque empresa de trabalho precário Randstad(Select), no seu edificio e é vergonhoso que colocam pessoas como coordenadores que passam o tempo a ameaçar os colaboradores dando uma semana para mostrar resultados e ao fim dessa semana, conforme os colaboradores se apresentam ao serviço são chamados e propõem-lhes ou assinar a carta de rescisão para não lhes pagarem os direitos a indeminização referente ao tempo de casa visto já terem mais de um ano de casa e mandam-nos logo embora ameaçando inclusivé se não assinarem a carta a pedir a rescisão nunca mais serão chamados para qualquer trabalho pela Randstad.
Agora pergunto eu?Ao longo de vários meses ou mesmo até mais de um ano, sempre servirão e agora desde a altura que entrou aquele coordenador é que deixaram de servir?
Estranho mandam os antigos embora e estão a contratar mais para formações.Será que os antigos já deixaram de prestar