Trabalho há um ano numa empresa do Estado, denominada por GEP – Gestão de Peritagens, S.A., pertencente ao Grupo Caixa Geral de Depósitos.
A empresa é constituída por mais de cem funcionários, encontrando-se larga maioria sob o abusivo regime de trabalhadores independentes, neste caso falsos.
Para além de ambos os tipos de funcionários (internos e recibos verdes) efectuarem exactamente os mesmos serviços, verifica-se ainda o seguinte:
- Os funcionários desempenham funções apenas na empresa descrita;
- Funcionários com horário sobrecarregado, tendo que trabalhar mais de 10h diárias, Sábados, Domingos e feriados, de forma a respeitar as normas exigidas;
- O serviço é distribuído pela empresa, de uma forma constante e em excesso;
- Os funcionários são acompanhados por Supervisores e recebem formações frequentes subsidiadas pela empresa;
- Todos os funcionários possuem telefone, Internet e e-mail da empresa;
- As despesas inerentes à actividade são devolvidas;
- Recebemos à peça, neste caso por relatórios concluídos;
- A comunicação entre a empresa e funcionário é efectuada através de um site, através do qual recebemos e enviamos os pedidos tratados.
Há alguns meses manifestei a minha insatisfação pelo facto de continuar a ser tratado indevidamente como trabalhador independente, sem qualquer resultado.
Presentemente voltei a insistir, de forma a alcançar os meus direitos, tendo recebido a resposta que se não me encontrava satisfeito poderia abandonar a actividade a qualquer momento e claro, sem quaisquer direitos.
É frustrante quando o próprio Estado dá este exemplo…
A empresa é constituída por mais de cem funcionários, encontrando-se larga maioria sob o abusivo regime de trabalhadores independentes, neste caso falsos.
Para além de ambos os tipos de funcionários (internos e recibos verdes) efectuarem exactamente os mesmos serviços, verifica-se ainda o seguinte:
- Os funcionários desempenham funções apenas na empresa descrita;
- Funcionários com horário sobrecarregado, tendo que trabalhar mais de 10h diárias, Sábados, Domingos e feriados, de forma a respeitar as normas exigidas;
- O serviço é distribuído pela empresa, de uma forma constante e em excesso;
- Os funcionários são acompanhados por Supervisores e recebem formações frequentes subsidiadas pela empresa;
- Todos os funcionários possuem telefone, Internet e e-mail da empresa;
- As despesas inerentes à actividade são devolvidas;
- Recebemos à peça, neste caso por relatórios concluídos;
- A comunicação entre a empresa e funcionário é efectuada através de um site, através do qual recebemos e enviamos os pedidos tratados.
Há alguns meses manifestei a minha insatisfação pelo facto de continuar a ser tratado indevidamente como trabalhador independente, sem qualquer resultado.
Presentemente voltei a insistir, de forma a alcançar os meus direitos, tendo recebido a resposta que se não me encontrava satisfeito poderia abandonar a actividade a qualquer momento e claro, sem quaisquer direitos.
É frustrante quando o próprio Estado dá este exemplo…
2 comentários:
"Presentemente voltei a insistir, de forma a alcançar os meus direitos, tendo recebido a resposta que se não me encontrava satisfeito poderia abandonar a actividade a qualquer momento e claro, sem quaisquer direitos". Se tiver dinheiro, tempo e paciência para gastar vá a um advogado para que este escreva uma cartinha à entidade patronal.
A GEP e quem PENSA que manda são uma cambada .. devem de achar que são os senhores deste mundo que mandam na casa dos outros e nas pessoas que trabalham. eles tentam mas quando estiverem sozinhos talvez mandem neles proprios.impor é feio, negociar é digno.
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