27 fevereiro 2008

Debate em Lisboa

“Quem quer ser precário/a?” é o título do debate, promovido pelos/as Precári@s Inflexíveis, a decorrer no dia 28 de Fevereiro, às 16h30, na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa, e que conta com os seguintes participantes:

- Jorge Veríssimo: Coordenador do Gabinete de Estágios da Escola Superior de Comunicação Social
- Jorge Wemans (a confirmar):, Director da RTP2
- Diana Andringa: Jornalista
- Michelle Chan: Intermitentes do Espectáculo e Audiovisual
- Pedro Rodrigues: Jornalista e Precário INflexível

3 comentários:

Dalaiama disse...

Visito muito o vosso blog, apenas de vez em quando deixo um comentário. Desta vez para dizer que só há pouco li uma entrevista do André Soares ao «Esquerda» de Dezembro e, embora seja muito semelhante a um post vosso da altura, lembrei-me de vos felicitar(mais uma vez) pelas vossas iniciativas.
Quem quiser pode aceder à entrevista em
http://www.esquerda.net/media/esquerda25.pdf
Bem hajam!

Anónimo disse...

Trabalho a recibos verdes para a Universidade de Coimbra (como dezenas de outras pessoas) e incrivelmente só agora tive descobri este blog. Agora que comecei a olhar a sério para a minha situação estou estupefacta com tudo isto: se toda a gente sabe que é ilegal, que se trata de recibos verdes falsos... até porque temos horários de trabalho a cumprir...todos os deveres de um trabalhador como é que a inspecção geral do trabalho não faz nada? Não percebo. Quando entrei pediram-me para arranjar uma amiga para fazer uma proposta falsa para parecer q era um concurso e que eu tinha ganho por apresentar o valor mais baixo e logo na altura achei aquilo estranho mas cada vez mais é a revolta que ocupa o lugar da estranheza. Como se não bastasse ainda tenho q pagar um balúrdio à segurança social...25% de 550 euros até aos dias 15 de cada mês quando a Universidade só me pagou dezembro há duas semanas e só me pagará Janeiro em final de Março!! E o reitor Seabra Santos tendo conhecimento destas situações está-se borrifando para os seus licenciados que saiem directamente para a exploração que a própria Universidade promove. Como é que se pode combater isto??

Anónimo disse...

"Como é que se pode combater isto??" Boa pergunta!
No seio da Universidade de Coimbra existem muitos meios para sensibilizar a população académica para este problema.
Para começar, 'para combater isto', temos de provocar debates, nos núcleos, nas associações, nas faculdades, nas repúblicas, no senado, nas cantinas, nos cafés, nas assembleias magnas.
Temos de exigir declarações e acções aos Reitores e Presidentes das Associações Académicas.
Temos de alertar todos - estudantes, pais, professores, funcionários - para a urgência desta contestação.
Por isso, estás convocada! Convocada para espalhar a palavra. Convocada para acender o rastilho deste debate na Universidade de Coimbra.
Bem hajam!